Francês, considerado como fundador da sociologia como ciência, separada de outras ciências que tratam de uma visão social. Critico do pensamento de Spencer em sua obra “A divisão do trabalho social”, suas idéias baseiam-se em dois princípios fundamentais: Consciência coletiva e solidariedade mecânica e orgânica.
A consciência coletiva é a consciência pensada em grupo, aquilo que interfere na consciência do individuo, ou seja, aquilo que a comunidade acredita e tem por certo somado aos sentimentos considerados normais para aquela comunidade, e é algo inserido a mentalidade do individuo, é o consenso entre os membros do grupo formando a mentalidade daquela comunidade, sendo que a consciência coletiva submete a individual a seu crivo, o individuo, na sociedade primitiva, colocar-se de maneira indevida perante a consciência da comunidade, estará sujeito a penas, muitas vezes severas por parte da comunidade a qual ele está inserido.
Conforme a sociedade evolui, vai se construindo uma consciência independente, vai se dando lugar a consciência mais individual, e as penas a que se submete o individuo nas sociedades primitivas dará lugar a uma constituição que garante a igualdade, liberdade e fraternidade a todos os seus membros. Mas ainda sim há uma coerção social na sociedade moderna, pra exemplificar podemos citar os contratos de trabalho que são regidos por regras. Um atributo da sociedade primitiva é o fato dela ser baseada na solidariedade mecânica, onde há semelhanças entre seus membros. A continuidade da existência desses grupos se dá ao fato de haver coerção social nessas sociedades, fundamentada pela consciência coletiva ser rigorosa e punitiva. Não há aceitação de diferenças de pensamento, personalidade, tanto em seus membros quanto aos grupos. Nos tempos modernos a divisão do trabalho fundamenta-se nas diferenças das pessoas, elas divergem das primitivas exatamente na questão da solidariedade por semelhança. Durkheim situa essa divisão de trabalho não pela semelhança mas por partes diversificadas entre os indivíduos, onde as partes se unem e se complementam, as diferenças que fazem uma complementação entre si. A estas características Durkheim dá o nome de “solidariedade mecânica” , onde o fundamento dessa solidariedade é a diversidade, o individuo com maior autonomia.
Para Durkheim o principio fundamental, a regra primeira, é ver os fatos sociais como “coisas”, sendo assim, há uma separação das questões filosóficas, das biológicas e psicologicas. Com essa independência, a sociologia, enquanto ciência, pode analisar e pensar as “coisas” em contraponto as idéias. A decidir seu processo de pesquisa, o sociólogo deve colocar-se diante de características externas corriqueiras e considerar tudo o que corresponda a estas características. Sendo que, da-se o efeito de acordo com a causa. Nesta analise, ele deve deixar de lado suas pré-noções sobre o funcionamento da sociedade e averiguar o fato social individualmente, dentro da sociedade que se propôs a analisar. Levando em conta os fenômenos isolados das manifestações individuais. Deve-se levar em conta, numa explicação sobre o fato social, a sua causa e a função exercida. Investiga-se a causa primeira, nos fatores que o antecedem, sociais e não individuais, e sua função ao qual se relaciona com algum fim social.
Quando ele sistematizou regras para diferenciar o normal do patológico, afirmou que certos fatos sociais são normais em determinadas sociedades, levando e, conta seu grau de desenvolvimento, e também acontece em outras sociedades com a mesma media de desenvolvimento e com características parecidas.
A taxa de suicídio determina-se pelo oposto a integração do individuo ao grupo, ou seja conforme não há integração do individuo, haverá o seu inverso, um certo grau de suicídio, conforme cresce a integração na sociedade, diminui a taxa de suicídio, e vice-versa. Salvo alguns casos apontados por Durkheim. A questão do suicídio apresentada por Durkheim, é vista como uma lei sociológica por relacionar fatos sociais, sendo que é uma característica do grupo, com coersão. Sendo que, se o objeto de estudo da sociologia é o fato social, logo as proposições com relação a um fato social que apresente regularidade, então é uma lei sociológica.
A consciência coletiva é a consciência pensada em grupo, aquilo que interfere na consciência do individuo, ou seja, aquilo que a comunidade acredita e tem por certo somado aos sentimentos considerados normais para aquela comunidade, e é algo inserido a mentalidade do individuo, é o consenso entre os membros do grupo formando a mentalidade daquela comunidade, sendo que a consciência coletiva submete a individual a seu crivo, o individuo, na sociedade primitiva, colocar-se de maneira indevida perante a consciência da comunidade, estará sujeito a penas, muitas vezes severas por parte da comunidade a qual ele está inserido.
Conforme a sociedade evolui, vai se construindo uma consciência independente, vai se dando lugar a consciência mais individual, e as penas a que se submete o individuo nas sociedades primitivas dará lugar a uma constituição que garante a igualdade, liberdade e fraternidade a todos os seus membros. Mas ainda sim há uma coerção social na sociedade moderna, pra exemplificar podemos citar os contratos de trabalho que são regidos por regras. Um atributo da sociedade primitiva é o fato dela ser baseada na solidariedade mecânica, onde há semelhanças entre seus membros. A continuidade da existência desses grupos se dá ao fato de haver coerção social nessas sociedades, fundamentada pela consciência coletiva ser rigorosa e punitiva. Não há aceitação de diferenças de pensamento, personalidade, tanto em seus membros quanto aos grupos. Nos tempos modernos a divisão do trabalho fundamenta-se nas diferenças das pessoas, elas divergem das primitivas exatamente na questão da solidariedade por semelhança. Durkheim situa essa divisão de trabalho não pela semelhança mas por partes diversificadas entre os indivíduos, onde as partes se unem e se complementam, as diferenças que fazem uma complementação entre si. A estas características Durkheim dá o nome de “solidariedade mecânica” , onde o fundamento dessa solidariedade é a diversidade, o individuo com maior autonomia.
Para Durkheim o principio fundamental, a regra primeira, é ver os fatos sociais como “coisas”, sendo assim, há uma separação das questões filosóficas, das biológicas e psicologicas. Com essa independência, a sociologia, enquanto ciência, pode analisar e pensar as “coisas” em contraponto as idéias. A decidir seu processo de pesquisa, o sociólogo deve colocar-se diante de características externas corriqueiras e considerar tudo o que corresponda a estas características. Sendo que, da-se o efeito de acordo com a causa. Nesta analise, ele deve deixar de lado suas pré-noções sobre o funcionamento da sociedade e averiguar o fato social individualmente, dentro da sociedade que se propôs a analisar. Levando em conta os fenômenos isolados das manifestações individuais. Deve-se levar em conta, numa explicação sobre o fato social, a sua causa e a função exercida. Investiga-se a causa primeira, nos fatores que o antecedem, sociais e não individuais, e sua função ao qual se relaciona com algum fim social.
Quando ele sistematizou regras para diferenciar o normal do patológico, afirmou que certos fatos sociais são normais em determinadas sociedades, levando e, conta seu grau de desenvolvimento, e também acontece em outras sociedades com a mesma media de desenvolvimento e com características parecidas.
A taxa de suicídio determina-se pelo oposto a integração do individuo ao grupo, ou seja conforme não há integração do individuo, haverá o seu inverso, um certo grau de suicídio, conforme cresce a integração na sociedade, diminui a taxa de suicídio, e vice-versa. Salvo alguns casos apontados por Durkheim. A questão do suicídio apresentada por Durkheim, é vista como uma lei sociológica por relacionar fatos sociais, sendo que é uma característica do grupo, com coersão. Sendo que, se o objeto de estudo da sociologia é o fato social, logo as proposições com relação a um fato social que apresente regularidade, então é uma lei sociológica.
